Pessoas se veem envolvidas com Facebook, Whatsapp, Instagram e outros aplicativos. Percebem que são chamadas a participar destes ambientes e carregam isso nos bolsos, deitam-se com os telefones, vão ao banheiro e fantasiam. Se masturbam e são masturbadas - sabendo ou não, com consentimento ou não - e gozam.
Pessoas amam falar e falando amam. Amam serem amadas e vão amando sendo faladas... sendo vistas... Amam acontecer e toda vez que algo de novo no campo do amor aparece é sempre um acelerar do coração que se sente. Quem não gosta de amar e ser amado? Isso, afinal, é sim, um vício.
Que não se julguem os amorosos pois eles são como todos nós. Uns se permitem outros se horrorizam.
Com o sexo é a mesma coisinha. Sexo é tão intrínseco, tão múltiplo e instigante que pessoas tentam compartimentá-lo, compreendê-lo e dominá-lo. Fontes de Tesão podem ser ameaças. Ah pobres homenzinhos...
Mas junto com as mensagens, fotos, áudios, vídeos e grupos estão as inteligências de marketing marketiando os corpos e fornecendo vias de gozo bem curiosas. Ou, alguém há de mentir que o sonzinho que vem com a mensagem nova do Whats não pode ser altamente excitante? O pessoal da tecnologia sabe fazer cada fragrância de deixar qualquer um inebriado. Isso faz rir, meus caros!
Ouve-se o pensamento: "Será que é ele(a)?". "Que será que ela(e) quer?". "Mando ou não mando a foto?". "Mas por quê ela(e) disse isso? Será que quer me ter, me pegar?". E se meu namorado(a) descobrir o que fulana escreveu e e ler o que eu penso?". Alô, quem é você que não conheço e me excita? Será que estamos tendo um caso ou o quê???
Pessoas estão fazendo sexo e amando com os aplicativos e muitos nem entenderam ainda o que seja o virtual e mesmo as modalidades de gozo.
Minha tarefa será, neste curso, mexer nesta colméia de abelhas. Que tal aparecer?
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